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Menino, tentei calcular essa saudade desmedida.
Admito o quanto é insuportável não dividirmos mais os dias.
Eu elevei a valores
Criei dízimas periódicas
Multipliquei ao infinito, mas...
Não sei a quanto chegaria isso.
Oh, quanto desperdício em contar.
Uma saudade assim, duas talvez ou até três.
Tola conta, calcular é impossível.
Porque é só...
Saudade, menino.
Saudade, menino e ponto!
Sinto falta do teu jeito,
Do calor do teu peito,
Da tua cara de sono...
É só saudade, menino e ponto.
sábado, 10 de outubro de 2009
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