Tempo vai correndo e transcorrendo traços do que sou.
Molda o assento onde descansa o meu amor.
Amor que espera alguém pra despertar.
Tempo, sutilmente passa e para, sem se enxergar.
Parte e pede passagem para o mesmo lugar.
Tempo vai cortando os segundos meus.
Tempo vai contando as estórias de um amor perdido entre os ponteiros seus.
Perde e paga para ele passar, o ônus é ele mesmo, que aprendeu a subtrair-se para me somar...
Mais tempo para sorrir e cantar.
Eu canto o que mais há no meu tempo.
É algo chamado amor,
Que ainda dorme
Esperando um beija-flor
Entrar em meu tempo
E me despertar com um beijo.
T. M. S.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
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