Folhas de outono, elas batem na minha janela em queda livre.
Então eu abro as vidraças que me protegem da fria brisa que antecede o inverno e deixo o aroma úmido da estação invadir o quarto.
Então eu abro as vidraças que me protegem da fria brisa que antecede o inverno e deixo o aroma úmido da estação invadir o quarto.
Folhas de outono, folhas que cobrem a minha alma se vão.
Então eu passo a me despir, me lanço em queda livre nessa aventura calorosa chamada amor e o deixo perfumar a minha vida.
As folhas que eu ainda tinha eram aquelas que nasceram na primavera e enfeitaram a minha vida até o fim do verão, mas elas não resistiram à sequidão de um sentimento que não sobrevive a outonos e invernos.
Então eu passo a me despir, me lanço em queda livre nessa aventura calorosa chamada amor e o deixo perfumar a minha vida.
As folhas que eu ainda tinha eram aquelas que nasceram na primavera e enfeitaram a minha vida até o fim do verão, mas elas não resistiram à sequidão de um sentimento que não sobrevive a outonos e invernos.
Finalmente chega o inverno...
E agora eu me vejo renascendo, eu me vejo florescendo em cor no frio dezembro de Paris.
T. M. S.