segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Uma carta, talvez.

Postado por Thais Barros às 23:05



Sinto informá-lo, teu nome não é trabalho, te chamas Rafael, Rodrigo, Thiago, Carlos...
O mundo não é mais uma roda que te gira, talvez a gira que você roda .
O mundo pode ser cruel, mas você tem o pincel que desenha tua história.

Meu caro, não te apresses em crescer, deixe o tempo te tecer, te moldar, te fazer homem...
O tempo não é uma condição ilusória, talvez a ilusão daqueles que ditam prazos.
O tempo pode ser insuportável, tens pelo menos o relógio. Podes adiantá-lo. (^^)

Ou esperar o tempo correr.

Devo lembrá-lo que não és um robô, podes sentir, podes amar, podes chorar, podes ser!
Ser não é objeto do medo, talvez da 'liberdade que te escraviza'.
'Ser' pode ser viciante, tens a oportunidade de não forjar, mas ser o que deve ser: você.




Thaís M. S.



Não, eu não sou homem.
Gosto de analisá-los e amo algumas características que compõe a maioria de vocês.


1 comentários:

Kaio Esteves on 21 de dezembro de 2010 às 08:33 disse...

O que antes era uma leitura esporádica, tornou-se diária. Impossível não ler seus textos e senti-la neles, enfim...

Maravilhosos textos, como não poderia deixar de ser.

Parabéns e obrigado por fazer, mesmo que inconscientemente, meus dias melhores, bem melhores.

Bjs

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