quarta-feira, 29 de outubro de 2014

A sentença, o recurso e a reforma.

Postado por Thais Barros às 15:45



Quando o pecado entrou no mundo, a humanidade recebeu uma condenação.
Jesus, na qualidade de advogado de defesa recorreu da sentença.
Tendo em vista o fato de que para Deus, o justo Juíz, mil anos são como um dia, o recurso foi acolhido. Sim, foi tempestivo.
O diabo, com toda sagacidade de quem está acostumado a atuar na área de contencioso em massa logo se manifestou em contrarrazões, distribuindo a petição dentro do prazo, porque, afinal de contas, ele não perde tempo.




Tão logo os autos foram remetidos à segunda instância.
Nos autos continham a história de toda a humanidade e todas as peculiaridades de cada um de seus indivíduos, cuja maioria ainda estava para nascer.
Nas razões de apelação, fatos, teses e fundamentação jurídica, o advogado expôs de forma minuciosa os motivos de reforma da sentença.
Por outro lado, o advogado de acusação, com perspicácia e estratégias posicionou-se a favor de que a sentença fosse mantida.


Analisando os autos, pôde-se constatar que em primeira instância, não fora concedido o benefício da gratuidade de justiça e mesmo tendo agravado desta decisão, o réu não obteve êxito, sendo intimado a pagar as custas processuais.
Eram tempos difíceis, era o tempo da Lei, única e exclusivamente.
O advogado, por sua vez, comprometido em defender e assistir de forma gratuita e sem interesse este pobre réu, acreditando na possibilidade de uma sentença favorável decidiu arcar com todas as custas judiciais que se fizeram necessárias para o trâmite do processo.


As custas para o recurso se faziam imprescindíveis para que este remédio jurídico fosse conhecido na instância superior e este fator estava intimamente ligado aos fatos narrados no pedido de reforma da sentença (a apelação).

Jesus, o nosso advogado pagou todas as custas que se fizeram necessárias para advogar a nossa causa.

Abrir mão de sua Glória, vir ao mundo na forma de homem, se entregar fisicamente, ser cuspido, maltratado, humilhado, açoitado, ferido cruelmente e ter morrido por nós foi o preço, o fato, a tese e a fundamentação diante de Deus, para que o nosso recurso fosse aceito e provido, fazendo com que a sentença de morte fosse reformada e transformada em VIDA !


Todas as vezes em que o diabo ousar te acusar, deixe bem claro para ele que o recurso do sangue de Jesus derramado na cruz alterou a sentença de morte para a VIDA ETERNA!

O pecado, o diabo e a morte NÃO TÊM MAIS PODER SOBRE A VIDA DE QUEM ACEITOU A JESUS COMO SEU SALVADOR E ADVOGADO!
Aleluia!

(Desculpe os termos jurídicos, Deus falou comigo enquanto eu lia uma sentença no trabalho. Não tive como fugir.)


T. M. S.

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